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A HISTÓRIA DO CLIPPING

Há poucos registros na literatura que descrevem, com precisão, a origem e a história do clipping e a sua relação com as organizações. Porém, estudos dão conta que o serviço surgiu no século XIX, por iniciativa do empresário parisiense Henry Romeike.

“Ele observou que atores e atrizes estavam comprando jornais, não por seu conteúdo de notícias, mas sim lerem as críticas de seu desempenho na noite anterior. Romeike decidiu recolher as críticas de vários jornais para um número de atores e atrizes. Ele, então, oferecia os recortes das performances por um preço que era mais econômico do que encontrar as críticas por eles mesmos. Assim, nasceu o primeiro serviço de clipping de notícias”.
(DEEPA, GANGULY & DEB, 2003:189).

 

Em 1879, o empresário criou a Romeike e Curtis, que integra a Cision9, empresa norte-americana originalmente fundada na Suécia em 1882, por Robert H. Bacon.

No Brasil, há registros de que o clipping começou a ser oferecido em 1928, no Rio de Janeiro, com a fundação da Lux Jornal Clipping de Jornais e Revistas. A empresa foi a primeira no país a comercializar recortes e impressos de jornais e revistas, de acordo com os interesses do cliente.

Desde 1997, a atividade de clipagem é acompanhada pela Associação Brasileira de Empresas de Monitoramento de Informação (Abemo). A associação reconhece o clipping é um importante instrumento para gestão e geração de negócios, uma vez que permite acompanhar como o contratante está sendo divulgado na imprensa, ao passo em que oferece a oportunidade de se observar o desempenho da concorrência, por meio da veiculação de notícias.

Atuando há 9 anos neste mercado, a Interclip Monitoramento de Notícias oferece aos seus clientes a mais avançada tecnologia do país em monitoramento de notícias e análise da presença das empresas na mídia, o sistema Clipnet. A empresa, que pertence ao Grupo Interface Comunicação, faz o monitoramento de mais de 20.000 jornais, revistas e sites do país. Também monitora emissoras de rádio e TV por meio de empresas parceiras. Todo o trabalho é adequado às necessidades dos clientes, que podem solicitar a inclusão de novos veículos e a adaptação da tecnologia às demandas específicas.

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